
Um Ministério Público para rir e chorar
Gayismo, feminismo, abortismo, gênero, minoria, garantismo penal, antiocidentalismo, alarmismo climático, internacionalismo, antipatriotismo, indigenismo, direito-do-homemismo, antinatalismo e outros ismos a compor o imaginário mundialista não emanam do Brasil profundo. São, isto sim, invenções alienígenas a atropelar o ambiente de casa com a ajuda de forças políticas e financeiras de fora.
O dinheiro carrega as ideias pelo mundo. De sorte que a distração evocada toma corpo na academia americana para tomar carona no dólar e penetrar o ambiente pátrio com a cooperação proativa da mídia, da escola, das novelas, dos movimentos sociais, das ONGs … e justamente do Ministério Público que tem revezado o pacote com fervor religioso.
Promotor de Justiça – salvo casos atípicos – abandonou o combate à criminalidade de há muito. Deixou de correr atrás de bandido e corrupto para fomentar parada gay e colapso de família ao mesmo tempo. Sem sabê-lo, por sinal. Pois, nunca teve consciência do fato. Operou antes como inocente útil de uma intenção geopolítica maior que o próprio entendimento. Por carência de formação filosófica, talvez. Ou simplesmente por falta de maturidade humana. Porém, não por desvio de missão, pois cumpriu exatamente a parte que lhe cabia no projeto.
É fruto da Carta Magna de 1988. E esta formalizou o fito de geminar o País à governança mundial, criando os instrumentos para tanto. Idealizou então um Quarto Poder desimpedido, imune às cobranças do voto e disposto a usar a autoridade do Estado para reprogramar corações, mentes, comportamentos e leis em conformidade com os ditados do global-esquerdismo.
O design constitucional não dá base para o totalitarismo dos últimos anos, contudo. Tem sim tonalidade coletivista e minimiza a ética individualista da tradição romano-germânica para abraçar os direitos difusos. Mas a década de 1980 desconhecia o quebra-cabeça ideológico do mundialismo. Diversidade sexual era ficção, e Mãe Gaia nem existia. De maneira que o Ministério Público não nasceu com a alçada que se arroga hoje em dia. Mas, de pouco soube fazer muito. E, no meio do caminho, usurpou sempre mais poderes e competências.
Eis a hipótese que a presente obra confronta com a realidade dos fatos, analisando a gênese da Criatura, a evolução doutrinária, a prática, o discurso, os posicionamentos, a jurisprudência, as opções políticas, as preferências culturais e as escolhas antropológicas.
Resenha:
Um Ministério Público para rir e chorar, de Jean-Marie Lambert, é uma obra excepcional sobre a vida de um Ministério Público francês. Escrito durante um período de quase 20 anos, este livro traz não apenas a visão do autor sobre os desafios e as complexidades da função de promotor de Justiça, mas também o modo como o sistema de Justiça evoluiu ao longo do tempo. Jean-Marie Lambert consegue capturar a essência desta profissão tão importante, bem como a sua inerente responsabilidade. É um livro repleto de histórias bem contadas, com humor, drama e, principalmente, muita lição de vida. Recomendo vivamente este livro a todos os que desejam conhecer melhor a realidade do Ministério Público, assim como a todos aqueles que procuram se inspirar na história de alguém que viveu cada momento para servir a Justiça. O livro de Jean-Marie Lambert, Um Ministério Público para rir e chorar, abre caminho para uma nova compreensão acerca do significado e do impacto do papel do Ministério Público. É uma leitura rica, emocionante e profundamente significativa.
Para aqueles que procuram entender como a figura do Ministério Público tem evoluído ao longo dos anos, este livro é a leitura certa. Jean-Marie Lambert fornece uma abordagem perspicaz e apropriadamente minuciosa, dando ao leitor uma visão abrangente dos desafios enfrentados por um promotor de Justiça. Além disso, o autor conta histórias divertidas e, muitas vezes, dramáticas, que nos fazem perceber e compreender os valores, a motivação e a ética desta profissão tão importante. As histórias e personagens deste livro são tão ricas em detalhes que o leitor não consegue evitar o riso ou o choro a cada página.
Trata-se de um livro fascinante, que conta a verdadeira história de um Ministério Público. Jean-Marie Lambert consegue captar a essência e as nuances desta profissão tão desafiadora, fornecendo ao leitor uma visão profunda e informada. Um Ministério Público para rir e chorar é a leitura certa para aqueles que têm interesse em aprofundar os seus conhecimentos sobre a realidade de um promotor de Justiça. É uma obra emocionante e bem escrita, que com certeza trará benefícios tanto a quem já conhece o seu tema quanto a quem está apenas começando a conhecer a relação entre Justiça, Ministério Público e a sociedade. Recomendo vivamente este livro a todos os que desejam se inspirar na história de alguém que viveu cada momento para servir a Justiça.
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