Se você é fã de livros cativantes que o façam refletir sobre o valor da vida, "Rascunhos de uma vida - I" é a leitura ideal para você. Escrito por Artur José Simão Pedreira, o livro conta a história de dois irmãos que vivem um drama familiar complexo. A narrativa é permeada por elementos de mistério, suspense e drama, que ajudam a envolver o leitor. O livro também aborda temas como amizade, amor, esperança e perdão, que ajudam a compor a trama de maneira interessante e cativante.
Os personagens são desenvolvidos de maneira extremamente bem feita, o que contribui para o envolvimento do leitor. Além disso, a linguagem utilizada é simples e acessível, de forma que não há nenhuma dificuldade em seguir a trama. As cenas são envolventes e cativantes, tornando a leitura extremamente prazerosa.
O livro possui um ritmo intenso, o que mantém o leitor engajado do começo ao fim. Além disso, as cenas são bem desenvolvidas, o que ajuda a compor a narrativa de maneira interessante. O autor também conseguiu criar momentos de surpresa e suspense ao longo da leitura, o que contribui para a construção do enredo de maneira interessante.
Além disso, o livro traz um forte elemento de auto-descoberta: o personagem principal descobre o verdadeiro valor da vida ao longo da leitura, o que contribui para a construção de um enredo envolvente e cativante. A narrativa é conduzida de maneira magistral, o que faz com que seja possível seguir a trama mesmo com temas complexos.
Portanto, se você busca se envolver em uma narrativa interessante que o faça refletir sobre o verdadeiro valor da vida, "Rascunhos de uma vida - I" é a leitura perfeita para você. Escrito por Artur José Simão Pedreira, o livro conta com personagens bem desenvolvidos, cenas envolventes e um enredo intenso, o que garante que você terá um ótimo momento de leitura.
Caro leitor.
Este livro traduz um pouco dos momentos que passei nestes 57 anos de vida. Entre encontros e desencontros, quedas e reerguidas, as palavras fizeram parte desta caminhada.
Dedico este livro à minha mãe, ao meu grande incentivador, meu pai, à minha âncora nos momentos de mares turbulentos, minha família e, principalmente, ao meu avô Arthur de Moura Pedreira, que com palavras trouxe para a minha vida a poesia.
Na poesia, algumas palavras podem ser mudadas, ou traída a concordância, pois é livre a manifestação, é livre a licença poética.
Assim entendo, também, que é livre o expressar, o pensar, o levantar de ideias. Ninguém deve ser tolhido por levantar uma verdade, por contradizer o poder, ou outra pessoa.
Entretanto, a base dos relacionamentos e convivência social é o respeito mútuo. Sem este, não adianta querer colocar uma ideia nova, pois não conseguirá ser ouvido. Não adianta propor soluções para os problemas, pois não conseguirá ser ouvido.
Na poesia, você pode trazer ideias, sentimentos, saudades, choros, raiva, demonstração do que é o poder, ou até a morte. Mas, se nunca for lida, ou obtiver o respeito necessário, jamais inovará ou mudará o mundo.
Já dizia meu avô Arthur: “O difícil não existe e o impossível é o que fazemos a todo o momento.”
O autor.
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