Eu recomendo muito o livro "O Homem Que Sonhou", escrito por Rute Simões Ribeiro. É uma história inspiradora que nos ensina a valorizar a vida e trabalhar duro para alcançar nossos sonhos. A história segue o personagem principal, João, que sonha em ter um grande negócio. Ele trabalha duro para realizar seu sonho, passando por muitas dificuldades ao longo do caminho. A narrativa é envolvente e nos faz acompanhar João em suas lutas diárias para realizar seus sonhos. O livro também nos ensina lições importantes sobre o trabalho em equipe, superação e persistência. Ao final, João consegue realizar seus sonhos, e é uma satisfação acompanhar seu triunfo.
Eu recomendo "O Homem Que Sonhou" para todos os leitores que estão à procura de uma história inspiradora. Ele nos ensina que, se trabalharmos duro e juntos, somos capazes de realizar qualquer sonho. O livro é repleto de reviravoltas emocionantes, e o leitor não consegue parar de ler até o final. É uma leitura fantástica, que nos permite nos conectar às personagens a cada página. Além disso, as lições de superação, trabalho em equipe e persistência tornam o livro ainda mais inspirador.
Se você está à procura de uma história inspiradora, recomendo "O Homem Que Sonhou". É uma leitura emocionante, com personagens cativantes, e o leitor não consegue parar de ler até o final. As lições sobre trabalho em equipe, superação e persistência nos ensinam que, se trabalharmos juntos, podemos alcançar nossos sonhos. Eu recomendo esse livro para todos os leitores que buscam motivação e inspiração.
O Homem Que Sonhou é um texto que convida o leitor a encenar no seu imaginário o julgamento – noturno, onírico – de um homem pela sua atividade de ideação dissonante da “Instituição”, que a todos garante a suficiência, na condição da contenção imaginativa. Apresentam-se outras personagens, entre elas, “o homem que segue ao lado”. O caso julgado encerrar-se-ia com uma declaração de inocência, com a contrição da consciência. Contudo, o homem que sonhou não se destitui da ideia sonhada e decide declarar-se culpado do seu crime de consciência. O seu advogado de defesa procurará, num primeiro momento, persuadi-lo a revogar consciência e o advogado da instituição solicitar-lhe-á que silencie ofensas ideológicas, pois a Instituição “conhece a força da escolha em não advogar por uma ideia sonhada” e sempre lhe agradecerá “o sacrifício da palavra oculta”. O juiz, que pede a estabilidade ideológica, face à contaminação “de ideias sonhadas e por sonhar”, virá, porém, a tomar uma decisão inesperada, inevitável no curso do confronto das ideias com elas mesmas. Convocando um elogio à ignorância que se conhece e sujeitando os pressupostos em juízo à prova da reflexão e ao diálogo relacional (do indivíduo com os outros e consigo próprio), num exercício que recordará a dialética socrática, a interrogação abrirá os dialogantes à verdade completa e à justiça como ela é. Este texto quase-dramatúrgico, se é estruturado como uma peça de teatro, apresenta, porém, marcadores na palavra escrita, para além de usar uma oratória inextricavelmente literária, estética e filosófica. Se as peças de teatro se escrevem para serem ditas, esta será, antes, uma exercitação quase-teatral, a encenar intimamente, e que existe, em primeiro lugar, para ser, na interioridade, lida.
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Autor: Rute Simões Ribeiro
