Eu recomendo o livro "Março", de Adeilson Nogueira, a todos os amantes da literatura. Trata-se de uma obra de ficção que retrata o cotidiano de um homem comum em seu peregrinar em busca de autoconhecimento.
Tendo como cenário o mês de março, o autor nos conta a história de um personagem que busca reencontrar-se consigo mesmo. Através desta narrativa, conhecemos a tristeza profunda que acomete os personagens, que não são capazes de romper seus limites, para além dos limites impostos pela sociedade.
A obra também traz à tona a questão do direito à diferença, abordando temas como preconceito, racismo e intolerância. Fica ainda nítida a necessidade de aceitação de si mesmo e de outras pessoas, em meio às diferentes situações vividas no mundo moderno.
O livro conta com uma escrita envolvente, que consegue tocar os leitores, proporcionando uma experiência imersiva e cativante. Os diálogos são bem construídos, de forma a refletir a realidade, e o enredo é desenvolvido de forma fluida, prendendo a atenção a cada página lida.
Por fim, vale destacar a sensibilidade demonstrada pelo autor ao abordar tais temas, de forma a tornar a história ainda mais atraente. Afinal, "Março" de Adeilson Nogueira não é apenas um livro: é uma obra que busca, acima de tudo, romper os paradigmas estabelecidos, promovendo o amor-próprio e a aceitação da diversidade.
Por isso, recomendo a todos os interessados em se aprofundar em temas relacionados à autoaceitação e autoconhecimento a leitura desta obra. "Março" de Adeilson Nogueira é, sem dúvida, um livro que nos provoca reflexões e nos faz perceber que a felicidade está relacionada ao amor-próprio e à aceitação do outro.
4 de março. 1794. Henry de la Rochejaquelin, o heroi de La Vendee, morto. Tendo os camponeses da vizinhança ressuscitado na causa real, ele se pôs à frente deles, com este chamado lacônico: Allons chercher l ennemi; si je recule, tuez moi; si j avance, suivez moi; si je meurs, vengez moi ( Vamos encontrar o inimigo; se eu recuar, me mate; se eu for em frente, siga-me; se eu morrer, me vingue). Depois de obter dezesseis vitórias, ele caiu. 15 de março. 44 a.C. Caius Julius Cæsar, o general romano, assassinado na casa do senado. Ele morreu às 5 horas da tarde por 23 feridas. Como soldado, ele era inquestionavelmente o maior, exceto um na história da humanidade; seu caráter como cidadão é variado por diferentes facções. Diz-se que ele travou 500 batalhas, conquistou 300 nações, tomou 800 cidades, derrotou 3.000.000 de homens e matou 1.000.000 no campo de batalha. O objetivo deste trabalho, como será visto, é reunir os grandes eventos de cada dia do mês, em todas as épocas, iniciando pelo mês de Março na medida em que suas datas possam ser determinadas, e organizá-los cronologicamente. Foi necessário observar a brevidade em sua compilação, a fim de reduzi-la dentro de uma bússola adequada. Portanto, os avisos dos homens mais eminentes costumam ser confinados a duas ou três linhas, enquanto indivíduos de menor nota recebem ocasionalmente mais atenção, devido à ausência de referências prontas a eles nos livros. As datas estão de acordo, acredita-se, com as melhores autoridades. Foi tomado muito cuidado para fazê-lo, e nada foi inserido para o qual não havia pelo menos alguma autoridade. Ocasionalmente, os autores discordam em dias, meses e até anos, e foi necessário reconciliar, tanto quanto possível, essas discrepâncias. Em alguns casos em que datas diferentes foram especificadas e foi impossível determinar a verdadeira, o artigo foi inserido em dias diferentes, com referências cruzadas. Quando datas foram tiradas de cálculos de tempo diferentes da era cristã, deve-se entender que o dia correspondente foi feito para estar em conformidade com a nossa própria época e, consequentemente, não se pode reivindicar uma precisão perfeita.
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Autor: Adeilson Nogueira
