Eu recomendo fortemente que leiam "Fala, Amendoeira", de Carlos Drummond de Andrade. É um livro incrível, cheio de poesia e reflexão. Ele nos encoraja a contemplar a beleza da vida e aproveitar o que ela tem para oferecer. A obra é repleta de imagens e sentimentos que nos fazem pensar sobre o que é importante em nossas vidas. É uma leitura enriquecedora, que nos dá a oportunidade de fazer uma viagem interior.
A escrita de Drummond de Andrade é fluida e cheia de significado. Ele nos leva a mergulhar em um mundo repleto de poesia e filosofia. A obra é repleta de metáforas e analogias, que nos fazem ver o mundo de uma perspectiva diferente. Ele nos dá a oportunidade de parar e refletir sobre o que é realmente importante em nossas vidas.
O livro também nos ensina a enfrentar os desafios da vida com força e coragem. Ele nos mostra que, apesar de todas as adversidades, devemos nos lembrar de seguir em frente. A obra nos ajuda a ver as coisas de uma perspectiva diferente, nos lembrando de que somos capazes de superar qualquer obstáculo que se coloque em nosso caminho.
Drummond de Andrade nos ensina que podemos enfrentar as dificuldades da vida com fé e esperança. Ele nos mostra que, mesmo nos momentos mais sombrios da vida, podemos encontrar luz no fim do túnel. O livro nos dá oportunidade de nos sentir renovados e motivados a seguir em frente.
Eu recomendo vivamente "Fala, Amendoeira" de Carlos Drummond de Andrade. É uma obra fantástica, que nos mostra a beleza da vida e nos ensina a aproveitá-la. É uma leitura enriquecedora, que nos ajuda a ver o mundo de uma perspectiva diferente e nos dá a oportunidade de enfrentar os desafios da vida com força e coragem.
Fala, amendoeira é uma reunião de crônicas originalmente publicadas no jornal Correio da Manhã , em que o poeta mantinha uma coluna desde 1954. Em texto introdutório, Drummond escreve uma espécie de tratado do gênero: “Este ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo exige que prestemos alguma atenção à natureza – essa natureza que não presta atenção em nós. Abrindo a janela matinal, o cronista reparou no firmamento, que seria de uma safira impecável se não houvesse a longa barra de névoa a toldar a linha entre o céu e o chão – névoa baixa e seca, hostil aos aviões. […]”. Porque a crônica vive em grande parte desses contrastes, daquilo que poderia ter sido (antigamente, num tempo ameno, na infância do autor, numa era de ouro) e aquilo que de fato é (a vida em cidades que crescem e se transformam desordenadamente, o próprio envelhecimento do autor, as atordoantes mudanças de costumes a cada passagem de geração). Não foi à toa que, à época da publicação do volume, Rubem Braga saudou o Drummond cronista. Como o autor capixaba, o mineiro investia com o arsenal clássico: memória, comentários sobre a mudança do tempo e dos costumes, críticas municipais, um pouco de vida literária e outros textos de circunstância.O Drummond de Fala, amendoeira é um dos grandes artífices da crônica. Injeta a medida certa de lirismo, é um observador astuto e mescla comentário com um pouco de ficção. Quanto à linguagem, estes textos são puro Drummond: calorosos e informais, suavemente cultivados e ligeiramente emburrado. Uma leitura sempre fluente e prazerosa.
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