Eu recomendo o livro "Educação Feminina no Amazonas" de Daniel de Lima. Ele oferece um olhar profundo sobre as complexidades da educação feminina no Amazonas e como ela contribui para a transformação social, cultural e econômica da região. O livro aborda os desafios e as oportunidades para a educação feminina no Amazonas, além de destacar as conquistas e os problemas que as mulheres enfrentam.
O livro fornece informações sobre as diferentes áreas de educação feminina: ensino fundamental e médio, ensino superior, saúde, empreendedorismo, direitos das mulheres e outros. Ele também oferece análises e insights sobre os sistemas educacionais, os programas desenvolvidos para a área, a política pública de educação e o papel da mídia na educação feminina.
Além disso, o livro oferece informações sobre como as mulheres do Amazonas contribuem para a economia regional, promovendo maior equidade de gênero e autonomia. Ele também aborda questões relacionadas à diversidade, serviços de saúde, violência e discriminação.
O livro de Daniel de Lima oferece uma narrativa instigante e informativa sobre a educação feminina no Amazonas. Ele destaca as contribuições femininas e o empoderamento das mulheres para a construção de uma sociedade igualitária. Por fim, eu recomendo o livro para quem deseja entender melhor o papel da educação feminina na região.
Educação Feminina no Amazonas: a instrução de meninas órfãs e desvalidas no Instituto Benjamin Constant no alvorecer da República de 1892 a 1896 é o título de nosso pequeno livro. O objetivo geral que visamos alcançar é compreender que tipo de educação e instrução estava sujeitas as meninas do Instituto Benjamim Constant durante o período de 1892 a 1896, percebe-se que a formação destinada era o ensino primário, entretanto, a ênfase era a educação moral e doméstica com o intuito de formar boas mães de família. A abordagem teórica foi forjada a partir dos conceitos de História das Mulheres e Relações de Gênero. Buscando com isso alçar as mulheres a condição de sujeitos e objetos da história, e fazê-las existir, falar, viver e ser. Utilizamos a metodologia de pesquisa bibliográfica, além da ampla análise sobre bibliografias que tratam do tema pesquisado. Encontramos documentos nos Arquivos do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA),e no site da Hemeroteca Digital Brasileira. Outras fontes analisadas foram: diário oficial, regulamentos, leis, decretos, mensagens dos administradores do período de 1850 a 1892, jornais que circulavam na época 1892 a 1896 e álbuns com fotografias da instituição. Acreditamos que muito há a se fazer, não esgotamos o assunto. Novas pesquisas sobre educação e educação feminina no Brasil e no Amazonas com outros recortes históricos devem ser elaboradas. Observarmos que a conquista da instrução, da educação e a consequente atuação foi fundamental para o feminino tornar-se sujeito ativo na história.
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Autor: Daniel de Lima
