Eu recomendo fortemente o livro "Economia do Afeganistão" de Ivã Kushnir. Ele fornece um olhar aprofundado na economia deste país complexo. Ele abrange tópicos como os efeitos da guerra civil, as relações internacionais, os esforços de desenvolvimento e o impacto da globalização. O autor fornece excelentes análises destes temas difíceis. Ele usa dados históricos e evidências empíricas para apoiar suas avaliações. Por exemplo, ele descreve a resposta do Afeganistão às sanções internacionais impostas por causa do 11 de Setembro e as consequências dessa decisão. A abordagem do autor torna o livro muito informativo para qualquer leitor interessado em entender melhor a economia do Afeganistão. Além disso, o livro inclui testemunhos de especialistas locais, permitindo que os leitores obtenham uma visão única e holística da economia do país. O autor também faz excelentes conexões entre os tópicos, fornecendo um quadro claro do todo. É importante notar que o livro é muito acessível para leitores com pouca ou nenhuma experiência nos assuntos abordados. Se você está procurando por uma boa compreensão da economia do Afeganistão, eu recomendo economia do Afeganistão, de Ivã Kushnir.
Este livro sobre a economia do Afeganistão dos anos 1970 aos anos 2010. Fonte de dados de Dados da ONU. Tamanho. Na década de 2010, o produto interno bruto do Afeganistão era equivalente a US$18,2 bilhões ao ano; o valor da agricultura foi de US$4,9 bilhões. Como a participação no mundo está entre 0,01% e 0,1%, o país é classificado como uma economia pequena.Produtividade. Na década de 2010, o PIB per capita era de US$538,3; a agricultura per capita era de US$145,0. Como a produtividade é inferior à média abaixo da média, a economia é classificada como menos desenvolvida.Crescimento. Na década de 2010, o crescimento do PIB foi de 3,9%; o crescimento da agricultura foi de 1,9%. Estrutura. Na década de 2010, a economia do Afeganistão era composta pelos seguintes setores: agricultura (50,2%), indústria (21,8%), comércio (13,1%), serviços (7,4%), transportes (4,8%), construção (2,7%). Exportações e importações. Na década de 2010, as importações foram 132,1% superiores às exportações, as importações líquidas foram iguais a 20,3% do PIB. A estrutura tecnológica das exportações não é melhor do que a estrutura das importações. Consumo e reprodução. A atitude de reprodução ao consumo não é melhor do que a média global, portanto a participação do PIB no mundo não aumentará.
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Autor: IVã Kushnir
