Eu recomendo o livro "Correspondência Epistolar – I" de Camilo Castelo Branco. Nesta obra, o autor aborda as cartas escritas por ele durante o seu tempo na Corte. O livro está dividido em duas partes: a primeira é dedicada à correspondência que Camilo escreve a seus amigos, enquanto a segunda aborda as cartas escritas aos reis portugueses, a rainhas e a outras autoridades.
O livro é escrito em uma linguagem acessível, pois foi escrito para que os leitores entendam com facilidade. A obra também aborda a história da literatura portuguesa de forma clara e objetiva. Camilo Castelo Branco foi um grande escritor e, portanto, suas obras são sempre muito interessantes.
Além disso, o livro aborda temas importantes e relevantes para o nosso tempo, como o amor, a amizade, a luta pela liberdade e pela democracia e a busca por justiça. Estas questões são tratadas de forma profunda e são muito importantes para o nosso dia a dia.
Para aqueles que desejam se aprofundar na literatura portuguesa, esta obra é essencial. O livro é um dos melhores de Camilo Castelo Branco e, portanto, é altamente recomendável. Além disso, o livro também é útil para aqueles que desejam conhecer melhor as formas de expressão usadas por Camilo.
Em suma, recomendo o livro "Correspondência Epistolar – I" de Camilo Castelo Branco. Esta obra oferece aos leitores uma importante perspectiva sobre a literatura portuguesa e temas universais. Portanto, se você está interessado em se aprofundar na obra de Camilo Castelo Branco, esta é uma ótima oportunidade.
“Foi na Estrela do Norte que eu falei com Vieira de Castro, em 1857, quando ele recolhia riscado da Universidade porque, a impulsos de generosa indignação e com a omnipotência da palavra, obrigara o corpo docente a reparar a injustiça – injustiça, ao parecer de Vieira de Castro – feita ao sr. doutor Augusto César Barjona de Freitas. Barjona entrou reabilitado no magistério; o académico que elucidara a razão obcecada dos catedráticos foi riscado. Este contrassenso – a admissão de um e a expulsão do outro – não foi explicado: é um paradoxo exclusivo da vida de Vieira de Castro, tecida de brilhantes fios, mas com lavores excecionais, somente seus.Ele não se deplorava do seu infortúnio, relatando-me, sem se envaidecer, o arrojo de reprovar uma decisão que prejudicava a carreira dum homem, nem sequer seu conhecido! Que alma tão descabida nestes tempos em que apenas temos o sr. Viale a falar-nos em falsete de almas gregas, e o sr. João Félix a dar-nos ingramaticalmente várias notícias das almas romanas!”
Texto segundo o Novo Acordo Ortográfico.
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