Recomendo "Brasileiras guerreiras da paz" de Clara Charf para qualquer pessoa que queira se inspirar com mulheres brasileiras que lutaram por justiça e direitos humanos. O livro é uma homenagem a essas mulheres que corajosamente lutaram por uma causa maior, apesar das barreiras culturais, políticas e econômicas.
O livro conta a história de mulheres de diversas partes do Brasil, que lutaram em uma série de projetos para ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas. A autora apresenta as vidas e lutas dessas mulheres de maneira acessível, explorando como elas se engajaram em causas como a luta contra a discriminação racial, a defesa dos direitos das mulheres, a criação de projetos de educação, a inclusão e a capacitação de mulheres.
Ao ler este livro, você também descobrirá como essas mulheres foram capazes de resistir à opressão e ao machismo, encontrando força dentro de si mesmas para se opor à injustiça. Algumas dessas mulheres foram premiadas com prêmios internacionais, enquanto outras tiveram sucesso na implementação de projetos sociais em escala local.
Para resumir, recomendo fortemente este livro para quem está interessado em estudar o empoderamento feminino no Brasil. O livro oferece uma variedade de informações sobre mulheres guerreiras que lutaram por direitos humanos e paz. A narrativa é informativa e acessível, e é impossível não se sentir inspirado ao ler as histórias dessas mulheres brasileiras corajosas.
Tudo é pioneiro nesta obra – a idéia original do Projeto 1000 Mulheres, a envergadura mundial que adquiriu, a complexidade do trabalho de seleção das mulheres aqui perfiladas, o painel final deste Brasil de ação feminina. 1000 Mulheres nasceu na Suíça com recursos espartanos e ambição planetária: mapear 153 países e neles identificar um total de 1000 mulheres engajadas na luta por um mundo mais justo. Entre as coordenadoras convocadas para dar forma ao projeto, a brasileira Clara Charf, veterana de todas as grandes causas sociais brasileiras dos últimos 60 anos. Do total de 1000 nomes, ao Brasil coube uma cota de 52, proporcional à sua população. E a teia feminina se pôs em marcha, garimpando em todos os estados, investigando o amplo leque da ação transformadora da mulher. Brotou um Brasil vibrante, comovente, engajado. Dificilmente haverá unanimidade em torno dos 52 nomes. Nem poderia haver. Felizmente o leque de brasileiras anônimas ou notáveis que atuam por um país mais justo não cabe em um livro.
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Autor: Clara Charf
