Eu recomendo o livro 1964 - O Contragolpe, de Gil Ferreira, para todos aqueles que querem ler sobre a história de um país através de um dos seus maiores heróis. O livro conta a história de Humberto Delgado, um general português que atuou durante a Guerra Colonial portuguesa e se destacou como um dos líderes da resistência à ditadura salazarista. A história é bem contada, com muita documentação e detalhes que nos permitem conhecer melhor a figura de Delgado, além de nos permitir mergulhar na história de Portugal e de sua resistência à opressão.
O livro é muito bem escrito e apresenta vários elementos interessantes que tornam a leitura envolvente e cativante. O autor mostra o contexto social e político em que Delgado atuou, bem como nos faz conhecer sua vida e seus ideais, nos deixando próximos a sua jornada. Seu trabalho de investigação é impressionante e nos faz conhecer melhor a história, além de nos permitir entender como funcionava a resistência salazarista na época.
A escrita de Gil Ferreira é elegante e nos faz conectar com a figura de Delgado, além de nos dar um conhecimento profundo de um dos mais importantes lutadores pela liberdade de Portugal. O livro também nos traz à tona questões importantes, como a luta pela democracia e pela liberdade, bem como nos permite refletir sobre o legado de Humberto Delgado.
Em suma, o livro 1964 - O Contragolpe, de Gil Ferreira, é uma leitura obrigatória para todos aqueles que querem conhecer melhor a história de Portugal e de seus heróis. O livro nos oferece uma narrativa envolvente e cativante que nos faz mergulhar na vida de Humberto Delgado e nos permite refletir sobre questões importantes que nos fazem refletir sobre o passado e sobre o presente.
1964 – O CONTRAGOLPEAbordagem dos antecedentes, desde os anos 20, do movimento revolucionário de 31/03/1964, ao ensejo de seu cinquentenário, de forma a demonstrar que, ao contrário do que até hoje se propala, não houve “golpe”, mas “contragolpe”. “Golpe” era o que pretendiam, desde muito antes de 1964, o PCB, o PC do B, o CGT, a POLOP, o PORT, a AP, as Ligas Camponesas, a UNE, o ISEB, a Frente Parlamentar e tantos outros adeptos de ideologias totalitárias. Os ex-terroristas de hoje jamais “pegaram em armas contra a ditadura”. Os militares das Forças Armadas e Auxiliares, apoiados pela maioria civil do País, é que pegaram em armas, para impedir que eles fizessem do Brasil uma sucursal de Cuba, vinculada à então União Soviética, ou à China Comunista.
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Autor: Gil Ferreira
